“Eram as mil tetas, os ubres, maiores ou menores, ressumantes de grosso leite em eterna apojadura, deste animal multimâmio, a que ora se chama nação, ora administração, ora fazenda, orçamento ou erário, e de cujos peitos se dependuram, aos milhares, crias vorazes na mamadura, mamões e mamadores, para cuja fome insaciável não há desmame”.
“A ando fazendo dinheiro mas nunca perdendo o foco letra administração pública é cleptomaníaca: rouba por compulsão.(Carlos Lacerda)